A União Europeia pediu, nesta sexta-feira (10), à Venezuela que interrompa as detenções arbitrárias,Máquinas caça-níqueis,Slots com temática de aventura,ruleta casino,casino online,slots,slots online populares,Slots de marca,Slots de marca,Slots com temática de aventura, um dia depois de relatos sobre a breve prisão da líder da oposição Maria Corina Machado após um protesto em Caracas.
"Temos visto recentemente a intimidação e a detenção da oposição. Isso é constante. Muitos deles, entretanto, enfrentam a repressão. E condenamos isso",bbrbet, disse uma porta-voz da Comissão Europeia,Cassinos online confiáveis, o braço Executivo da UE.
Ainda acrescentou "a UE pede à Venezuela que ponha fim a todas as detenções injustas e arbitrárias (...) e que garanta a libertação incondicional de todos os presos políticos".
Nesta sexta-feira,casino gratis,Jogos de cassino ao vivo, está prevista a cerimônia de posse de Nicolás Maduro como presidente reeleito da Venezuela,ruleta casino, embora a oposição afirme que seu candidato, Edmundo González Urrutia,caça-níqueis,photo roulette, foi quem de fato venceu as eleições de julho de 2024 por uma vitória esmagadora.
"Desde as eleições de 28 de julho, as autoridades venezuelanas endureceram a repressão e a perseguição contra a oposição e a sociedade civil e suas famílias",rpg.bet, indicou a porta-voz.
Na rede social X, a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, assegurou que Maduro "deveria enfrentar a justiça, não fazer um juramento ilegítimo. Devolva a Venezuela ao seu povo", exigiu.
O Parlamento Europeu reconhece González Urrutia como "presidente eleito" da Venezuela e, em dezembro, lhe concedeu, junto à Machado, seu máximo reconhecimento em matéria de direitos humanos, o Prêmio Sakharov de Liberdade de Pensamento.
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.